Eu confesso que na juventude (década de 70), eu era esquerdista. A gente não se dá conta da displicência da juventude, mania de se opor a tudo, confundindo isso com liberdade e intelectualidade, até mesmo se aborrecer com os pais porque mandavam cortar o cabelo. Eu vivi o regime militar, era um jovem sonhador, estudante nota 10 (a escola pública era boa), cabelo comprido, calça apertada, tocava violão, queria fazer músicas, escrever livros, protestar, mudar o mundo, não sabendo eu que justamente aquele regime disciplinar, que eu tinha, numa visão míope, como repressivo, era o que me dava segurança e firmeza de caráter, assegurava justamente minha liberdade e me defendia do comuniismo perverso, assassino. Não tenho receio de dizer, fui de esquerda sim, criticava o regime, participei do movimento "Diretas Já", mas a intenção era boa, inocência da juventude.
Inflizmente já fui de esquerda por muito tempo, até descobir que é onde mora a anarquia, a desgraça, a escravidão, a desonra, o crime. Eu só vim descobrir isso em 2002 quando me converti ao Evangelho e adquiri essa visão de luz, e tenho orgulho de dizer que nunca votei em Lula nem Dilma, como até mesmo alguns evangélicos incautos fizeram. Hoje eu continuo, contestador, polêmico, idealista, mas do lado certo, pois descobri que tudo que é "esquerdo" é porque não é "direito" rsrsrsssssss
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