A bancada da Saúde do Congresso - incluídos integrantes da oposição e do próprio governo - promete não deixar a presidente Dilma Rousseff em paz na volta do recesso. A retirada pelo Senado do dispositivo que destinava 10% das receitas à saúde e os quinze vetos de Dilma ao texto final da Emenda 29 são os combustíveis do movimento.
De acordo com a coluna Radar On-Line, da Veja, o deputado Darcísio Perondi diz que o governo excluiu a saúde de suas prioridades e privilegia interesses econômicos no lugar de socorrer a população que lota hospitais. “O governo é generoso com um seleto grupo de empresas com bolsa empresário do BNDES, mas tem um rigor bíblico nos reajustes das verbas para saúde”, afirmou.
Entre os pontos vetados por Dilma Rousseff no texto da Emenda 29, que regulamenta os gastos da União, de estados e municípios com saúde, o que mais injuriou a ala militante da saúde foi o dispositivo que previa correção da verba federal para o setor sempre que houvesse revisão do PIB usado no cálculo. Embora contrariados, os parlamentares não acreditam na derrubada dos vetos no Congresso Nacional.
Fonte: politicahoje.com.br
De acordo com a coluna Radar On-Line, da Veja, o deputado Darcísio Perondi diz que o governo excluiu a saúde de suas prioridades e privilegia interesses econômicos no lugar de socorrer a população que lota hospitais. “O governo é generoso com um seleto grupo de empresas com bolsa empresário do BNDES, mas tem um rigor bíblico nos reajustes das verbas para saúde”, afirmou.
Entre os pontos vetados por Dilma Rousseff no texto da Emenda 29, que regulamenta os gastos da União, de estados e municípios com saúde, o que mais injuriou a ala militante da saúde foi o dispositivo que previa correção da verba federal para o setor sempre que houvesse revisão do PIB usado no cálculo. Embora contrariados, os parlamentares não acreditam na derrubada dos vetos no Congresso Nacional.
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