Imagem: resistenciademocraticabr.blogspot.com
Sete anos depois da denúncia, o mensalão deve ser finalmente julgado este ano pelo STF. O resultado pode representar um marco na luta contra a impunidade no País e mudar o sistema de financiamento das campanhas políticas.
Claudio Dantas Sequeira, IstoÉ
O ano 2012 reserva um capítulo especial na vida política do País. Quase sete anos depois de vir à tona, o caso do mensalão, um dos maiores escândalos políticos da história do Brasil, deve ir a julgamento.
Nunca antes tantas autoridades de tão grosso calibre correram risco real de ser condenadas pelo Supremo Tribunal Federal. A depender do resultado, o julgamento do mensalão pode tornar-se um marco na luta contra a corrupção e a impunidade... (Veja matéria na íntegra, clicando aqui).
Sete anos depois da denúncia, o mensalão deve ser finalmente julgado este ano pelo STF. O resultado pode representar um marco na luta contra a impunidade no País e mudar o sistema de financiamento das campanhas políticas.
Claudio Dantas Sequeira, IstoÉ
O ano 2012 reserva um capítulo especial na vida política do País. Quase sete anos depois de vir à tona, o caso do mensalão, um dos maiores escândalos políticos da história do Brasil, deve ir a julgamento.
Nunca antes tantas autoridades de tão grosso calibre correram risco real de ser condenadas pelo Supremo Tribunal Federal. A depender do resultado, o julgamento do mensalão pode tornar-se um marco na luta contra a corrupção e a impunidade... (Veja matéria na íntegra, clicando aqui).
Veja também:
1. Aposentados de Alagoinhas indignados contra Dilma
Dezenas de aposentados que ganham acima de 01 salário mínimo, reunidos ao lado da Prefeitura e da Banca de Jornal na Praça JJ Seabra em Alagoinhas, estão indignados com a decisão da Presidente da República em corrigir os proventos em apenas 6,17 % , o equivalente à inflação, enquanto o salário mínimo, foi reajustado em 14,13. O reajuste desigual estabeleceu dois pesos e duas medidas, ferindo frontalmente a Constituição Federal, no art. 5º que assegura que “Todos são iguais, perante a Lei”.
2. Confraternizações
A OAB de Alagoinhas realizou no Hotel Áster a tradicional confraternização de fim de ano, com as presenças dos advogados e familiares. Os presentes elogiaram o trabalho da atual diretoria que tem como presidente Paulo Pinto. Também no Hotel Áster, houve a confraternização da Loja Maçônica Caridade e Sigilo, quando o casal Marineide e Wanderley Rocha brindaram os irmãos com um delicioso jantar. Por último, a Loja Obreiros da Fraternidade de Alagoinhas, sob a liderança do casal Simone e Dênio Oliveira, reuniu os irmãos e familiares para a ceia natalina, no salão de banquete da própria loja.
Fonte: tribunadabahia.com.br
Dezenas de aposentados que ganham acima de 01 salário mínimo, reunidos ao lado da Prefeitura e da Banca de Jornal na Praça JJ Seabra em Alagoinhas, estão indignados com a decisão da Presidente da República em corrigir os proventos em apenas 6,17 % , o equivalente à inflação, enquanto o salário mínimo, foi reajustado em 14,13. O reajuste desigual estabeleceu dois pesos e duas medidas, ferindo frontalmente a Constituição Federal, no art. 5º que assegura que “Todos são iguais, perante a Lei”.
2. Confraternizações
A OAB de Alagoinhas realizou no Hotel Áster a tradicional confraternização de fim de ano, com as presenças dos advogados e familiares. Os presentes elogiaram o trabalho da atual diretoria que tem como presidente Paulo Pinto. Também no Hotel Áster, houve a confraternização da Loja Maçônica Caridade e Sigilo, quando o casal Marineide e Wanderley Rocha brindaram os irmãos com um delicioso jantar. Por último, a Loja Obreiros da Fraternidade de Alagoinhas, sob a liderança do casal Simone e Dênio Oliveira, reuniu os irmãos e familiares para a ceia natalina, no salão de banquete da própria loja.
Fonte: tribunadabahia.com.br
3. Ter o sexto Produto Interno Bruto (PIB) do mundo não significa ter um país melhor.
Mais importante que definir que ter o sexto Produto Interno Bruto (PIB) do mundo não significa ter um país melhor — estamos em 84o. lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); em 88o. no Índice de Desenvolvimento Educacional; ainda somos um dos mais desiguais na distribuição de renda do mundo, apesar dos avanços recentes — é entender que, para deixarmos de ser o 73o. país no ranking de renda per capita, temos que encarar as reformas estruturais de que o país necessita para crescer sustentavelmente, principalmente na educação.
(Veja matéria na íntegra, clicando aqui).
Mais importante que definir que ter o sexto Produto Interno Bruto (PIB) do mundo não significa ter um país melhor — estamos em 84o. lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); em 88o. no Índice de Desenvolvimento Educacional; ainda somos um dos mais desiguais na distribuição de renda do mundo, apesar dos avanços recentes — é entender que, para deixarmos de ser o 73o. país no ranking de renda per capita, temos que encarar as reformas estruturais de que o país necessita para crescer sustentavelmente, principalmente na educação.
(Veja matéria na íntegra, clicando aqui).
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