Quando costumo dizer que “todos os políticos são farinha do mesmo saco”, baseio-me em fatos como o que ora está acontecendo na Câmara dos Deputados, onde existe um enorme “burburinho” a respeito das liberações das verbas relativas ao magnífico volume de “emendas parlamentares” do deputado Fernando Bezerra Coelho Filho (PSB-PE) liberadas pelo Ministério da Integração Nacional, dirigido pelo seu “paipai”, o ministro Fernando Bezerra Coelho.
Trata-se de um evidente caso de privilégio em favor do jovem deputado pernambucano, que em seu primeiro mandato consegue a façanha de ter sido o único congressista que teve todo o dinheiro empenhado junto ao Ministério da Integração Nacional devidamente liberado, superando, de longe, TODOS os outros 219 parlamentares que também haviam solicitado recursos a pasta gerida pelo ministro Fernando Bezerra Coelho (será que alguém acredita em coincidência???).
Minha revolta contra os políticos que “batem no peito” clamando para serem incluídos na “reserva moral” do Congresso, é que nenhum deles, mesmo diante de um claro episódio no qual a máquina pública foi cinicamente usada em favor de “projetos eleitoreiros”, têm coragem cívica de externar para a opinião pública, de forma clara e objetiva, o fato de que o tal deputado privilegiado pela liberação das emendas não passa de um preposto do pai, que em 2006, quando resolveu deixar a Câmara dos Deputados, para atender a outros interesses políticos, aproveitando-se do “coronelismo” ainda em voga no Brasil, escolheu “Fernandinho” para ocupar “seu espaço”, o que faz com que, ao liberar as emendas propostas por seu “rebento”, o ministro estivesse, na prática, simplesmente “agindo como se liberasse suas próprias emendas”. (ALGUMA DÚVIDA???)
Por Júlio Ferreira
Trata-se de um evidente caso de privilégio em favor do jovem deputado pernambucano, que em seu primeiro mandato consegue a façanha de ter sido o único congressista que teve todo o dinheiro empenhado junto ao Ministério da Integração Nacional devidamente liberado, superando, de longe, TODOS os outros 219 parlamentares que também haviam solicitado recursos a pasta gerida pelo ministro Fernando Bezerra Coelho (será que alguém acredita em coincidência???).
Minha revolta contra os políticos que “batem no peito” clamando para serem incluídos na “reserva moral” do Congresso, é que nenhum deles, mesmo diante de um claro episódio no qual a máquina pública foi cinicamente usada em favor de “projetos eleitoreiros”, têm coragem cívica de externar para a opinião pública, de forma clara e objetiva, o fato de que o tal deputado privilegiado pela liberação das emendas não passa de um preposto do pai, que em 2006, quando resolveu deixar a Câmara dos Deputados, para atender a outros interesses políticos, aproveitando-se do “coronelismo” ainda em voga no Brasil, escolheu “Fernandinho” para ocupar “seu espaço”, o que faz com que, ao liberar as emendas propostas por seu “rebento”, o ministro estivesse, na prática, simplesmente “agindo como se liberasse suas próprias emendas”. (ALGUMA DÚVIDA???)
Por Júlio Ferreira
Desvio de Verbas…
- O que o senhor acha de desvio de verbas?
- Não acho nada... Não sei conjugar "verba"!
- E desvio?
- Esse só sei no singular!
Por Humor Político
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