quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

As mentiras do PT: o partido, que votou contra o Real, tenta se apropriar do sucesso do Plano

 
No Plenário, o senador Alvaro Dias rebateu os discursos feitos por senadores e senadoras do PT, que, para ele, apostaram em mentiras para tentar reescrever a história do Plano Real. Como destacou o senador Alvaro Dias, o PT votou contra o Real e ingressou com Ação Direta de Inconstitucionalidade contra o Plano, mas agora, quando se verifica o sucesso da estabilização da economia e a melhoria da vida de milhões de brasileiros após 20 anos, os parlamentares petistas subestimam a inteligência da população e mentem contando com a ausência de memória do povo brasileiro.

“Ontem assistimos um verdadeiro desfile promovido por senadores e senadoras do PT, desta Tribuna, tentando reescrever a história do Plano Real. Fiquei impressionado ao perceber a tentativa de apropriação indébita dos parlamentares petistas do sucesso exponencial do Plano Real, que foi um marco divisor de águas. Muito mais que um plano econômico, o Plano Real representou a mudança do conceito da sociedade na administração das suas finanças, ao assumir a responsabilidade maior a partir da Lei de Responsabilidade Fiscal. Fiquei impressionado com os discursos e isto despertou minha curiosidade, e fui buscar na internet vídeos que guardam pronunciamentos da época, de lideranças do PT, sobretudo a sua maior liderança, o ex-presidente Lula, que afirmava taxativamente tratar-se o Real um estelionato eleitoral. O PT votou contra o Plano Real e votou contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. O PT desdenhou do Plano Real, mas valeu-se dele para sobreviver no governo. Não se pode esquecer que o PT ingressou com Adin no STF para impedir que o país pudesse destruir o monstro da inflação a partir do Plano Real. Essa Adin não foi julgada pelo STF, mas imaginem os brasileiros se ela tivesse sido julgada e acolhida. O que teria ocorrido com o nosso País se o PT tivesse conseguido destruir o Plano Real?”, questionou o senador Alvaro Dias.

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