quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

“O PT queria controlar a Polícia Federal, manipular o Ministério Público e calar a imprensa”

03/01/2017
Dr. Ives Gandra Martins, o maior jurista brasileiro de todos os tempos, traduziu, de maneira didática, o projeto de poder mentiroso, antidemocrático, corrupto e estelionatário que o PT implantou no país.

Confira um trecho da matéria publicada no Globo:

Li, com muita preocupação, a “Resolução sobre a conjuntura” do PT, análise ideológica, com nítido viés bolivariano, sobre os erros cometidos pelo partido por não ter implantado no Brasil uma “democracia cubana”.

Dr. Ives relata que a ideia do PT era transformar o Estado brasileiro num feudo petista, com reforma do Estado pro domo sua e subordinação a seus interesses e correligionários, as Forças Armadas, o Ministério Público, a Polícia Federal e a imprensa.

Resumindo: O PT queria controlar a Polícia Federal, manipular o Ministério Público e calar a imprensa.

O jurista se mostrou impressionado porque foram justamente essas três instituições que conseguiram desvendar a podridão do governo petista.

Além de ‘tentar’ controlar essas instituições [que foi uma missão fracassada dos governos Lula/Dima] , o Partido fundado por Lula também queria modificar os currículos das academias militares com o objetivo de formar oficiais com ideologia bolivariana, a fim de servir ao governo, e não ao Estado.

“Seria transformar as Forças Armadas em órgão de repressão, como ocorre com os exércitos de Maduro ou dos Castros.” disse Gandra

Para finalizar, o jurista disse que está profundamente desiludido ao constatar que os maiores defensores da ética, como se apresentavam quando na oposição, protagonizaram o governo mais corrupto da história do mundo.

“Pretendem agora, em uma espécie de mea-culpa, arrependerem-se por não terem transfigurado o Brasil numa Cuba ou numa Venezuela […] nunca desejaram viver numa uma autêntica democracia […] Penso que a presidente Dilma, que foi guerrilheira durante o regime de exceção dos militares, jamais abandonou o objetivo daquela luta”,  arrematou

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