Segundo informações, João foi alvejado com vários disparos de arma de fogo por uma pessoa ainda não identificada, que fugiu após a prática do crime. A polícia civil já esta investigando o caso.
Devido à greve da PM, e por falta de segurança, os comerciantes assustados decidiram fechar o comércio, por uma onda de tensão e pânico que rapidamente se espalhou, os alagoinhenses corriam pelo Centro da cidade gritando que os arrastões estavam se aproximando. A Civil também esta averiguando até que ponto essas denúncias de arrastão são verdadeiras.
Reportagem e Fotos: Voz da Bahia - Adelmo Mota
Veja também:
1. O feitiço cai sobre o feiticeiro
Jaques Wagner emergiu para a cena política a partir do sindicalismo. Conhecer bem os sindicalistas e é conhecido por eles. Também conhece a engrenagem grevista e agora, ironia do destino, prova do veneno.
No primeiro 2 de julho do seu primeiro governo enfrentou uma vaia, no Pelô, de professores em greve liderados por Rui Oliveira, então presidente da APLB. A partir daí, Rui caiu em desgraça. Nunca mais sentou numa mesa de negociação com o atual governo.
Agora vem a revelação de que na grave da PM, em 2001, Wagner e outros petistas não apenas se solidarizaram. Deram apoio ostensivo. Quem revela é Marcos Prisco, um dos lideres em 2001, agora também. Talvez aí tenha calculado mal. Policial militar não é professor e nem Prisco é Rui.
Prisco conhece bem Wagner, mas Wagner parece não conhecer Prisco. Subestimou.
Agora amarga o pior momento do seu governo vendo a PM, principal corporação da segurança no Estado com dois comandos, o oficial e o da greve. O resultado é desastroso. Se a segurança na Bahia com PM e tudo já é lastimável, sem ela dá no que dá: o caos.
Fonte: policiaepolitica.com.br
Jaques Wagner emergiu para a cena política a partir do sindicalismo. Conhecer bem os sindicalistas e é conhecido por eles. Também conhece a engrenagem grevista e agora, ironia do destino, prova do veneno.
No primeiro 2 de julho do seu primeiro governo enfrentou uma vaia, no Pelô, de professores em greve liderados por Rui Oliveira, então presidente da APLB. A partir daí, Rui caiu em desgraça. Nunca mais sentou numa mesa de negociação com o atual governo.
Agora vem a revelação de que na grave da PM, em 2001, Wagner e outros petistas não apenas se solidarizaram. Deram apoio ostensivo. Quem revela é Marcos Prisco, um dos lideres em 2001, agora também. Talvez aí tenha calculado mal. Policial militar não é professor e nem Prisco é Rui.
Prisco conhece bem Wagner, mas Wagner parece não conhecer Prisco. Subestimou.
Agora amarga o pior momento do seu governo vendo a PM, principal corporação da segurança no Estado com dois comandos, o oficial e o da greve. O resultado é desastroso. Se a segurança na Bahia com PM e tudo já é lastimável, sem ela dá no que dá: o caos.
Fonte: policiaepolitica.com.br
2. "Meu compromisso é com o povo" - diz arcebispo após reunião sobre greve
O arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, que auxiliou nas negociações entre governo da Bahia e policiais militares grevistas, divulgou nota oficial onde classifica as consequências do impasse entre as partes como “tristes acontecimentos dos últimos dias”. Krieger afirma que embora tenha se colocado à disposição para pôr fim à greve, não demonstrou apoio a nenhuma das reivindicações, nem propostas apresentadas. “O que posso lhes assegurar é que não me alinhei com nenhuma das partes, porque meu compromisso era e é com o povo da Bahia”, diz.
O líder religioso acrescenta que sentiu-se na obrigação de se oferecer para entrar nas negociações porque percebeu a “paz que foi tirada de Salvador”. Ainda segundo a nota, a intenção era “pelo diálogo, se conseguir a conciliação”, o que não ocorreu mesmo após sete horas de reunião realizada na terça-feira (7).
Fonte: policiaepolitica.com.br
O arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, que auxiliou nas negociações entre governo da Bahia e policiais militares grevistas, divulgou nota oficial onde classifica as consequências do impasse entre as partes como “tristes acontecimentos dos últimos dias”. Krieger afirma que embora tenha se colocado à disposição para pôr fim à greve, não demonstrou apoio a nenhuma das reivindicações, nem propostas apresentadas. “O que posso lhes assegurar é que não me alinhei com nenhuma das partes, porque meu compromisso era e é com o povo da Bahia”, diz.
O líder religioso acrescenta que sentiu-se na obrigação de se oferecer para entrar nas negociações porque percebeu a “paz que foi tirada de Salvador”. Ainda segundo a nota, a intenção era “pelo diálogo, se conseguir a conciliação”, o que não ocorreu mesmo após sete horas de reunião realizada na terça-feira (7).
Fonte: policiaepolitica.com.br
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