Madame é intratável.
Atritos e broncas podem tirar Levy do governo.
Isolamento, críticas e esculachos podem tirar Levy do governo.
Ele não está habituado às broncas, nem às críticas públicas.
Amigos do ministro Joaquim Levy (Fazenda) não apostam que ele fique no cargo por muito tempo. Isolado no governo, sem apoio do PT e aliados e hostilizado pelos sindicatos, não gostou de ter sido criticado publicamente por Dilma, após chamar de “brincadeira” e “grosseiras” as ações de política fiscal dos antecessores. Levy também ficou sentido com a bronca por não atender prontamente as convocações Dilma.
Controladora, Dilma saber de cada passo do ministro, mas às vezes Levy não pode atender a convocação imediatamente, e isso a irrita.
Levy também enfrenta dificuldade, por ter uma educação de berço, dizem os amigos, de tomar broncas seguidas de esculachos, em meio a palavrões impublicáveis.
Quando era convocado para despacho com Dilma, o subserviente Guido Mantega chegava a tomar quatro horas de chá-de-cadeira.
Joaquim Levy foi calssificado como “uma ilha no mar de mediocridade do governo”, o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga.
Já era esperado que Joaquim Levy não se adaptasse ao jeito tosco e incompetente de Dilma, dona de um temperamento totalitário no melhor estilo comunista, Dilma é uma pessoa pouco refinada no que se refere a educação, afinal é uma terrorista de origem e aprendeu desde cedo a somente fazer ataques.
Boca suja - Uma das características mais conhecidas pelos que convivem com Dilma é o baixo nível de seu vocabulário, que por muitas vezes nem cabe em "conversa de galpão", pois usa de palavrões impublicáveis para tratar as pessoas que estão a sua volta, num misto de arrogância, prepotência e falta de educação.
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