José Eduardo Cardoso diz que não há o que investigar sobre Dilma Rousseff. Ele está certo. Não há mais o que investigar sobre ela e sobre Lula. Está tudo claro. É uma quadrilha só, uns mais ativos, outros menos.
Estão envolvidas todas as direções dos três principais partidos da base governista: PT, PMDB e PP, sob o comando do primeiro. Estão lá seus presidentes, tesoureiros e lideres na Câmara e no Senado. Sob o comando de Lula e Dilma foram indicados os operadores para exercer as diretorias da Petrobras e articular com os empresários para executar as obras e surripiar um naco substancial dos contratos com a finalidade de eleger presidentes, governadores, senadores e deputados, sem prejuízo, em alguns casos, de deixar um “troquinho” para si próprios.
Com isso ganharam eleições. Tornaram seus mandatos ilegítimos. Moral, política e juridicamente inaceitáveis.
Ainda tentaram incluir na lista do Janot o nome de Aécio Neves. Não conseguiram. O máximo que conseguiram foi incluir o senador tucano mineiro Antonio Anastasia, citado nas investigações por um “mula” ( transportador das propinas ) que foi desmentido pelo doleiro Youssef que fez delação premiada e negou que tivesse mandado qualquer coisa para o senador. O covarde Janot o incluiu para dar, ao menos, uma colher de chá à Dilma. A simples citação do nome, sem qualquer prova, foi suficiente para Janot.
Como sair dessa enrascada que paralisa o país e condena milhões de brasileiros a viver sem perspectivas de uma vida melhor, sem perder as conquistas democráticas alcançadas depois de superado o período ditatorial, isto é, nos limites legais, é o nosso grande desafio.
Publicado no Blog do Goldman.
Fonte: http://www.psdb.org.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário