Ex-marido de Dilma conta como roubaram 2 milhões e seiscentos mil dólares
Capa da Revista Piauí – 04/2009
Carlos Araújo conta a ZH como ele e Dilma assaltaram o cofre de Ademar de Barros
Por Polípio Braga
Além das cinco páginas com a história de Dilma Roussef, contada a partir
da visão do seu ex-marido, Carlos Araújo, o jornal Zero Hora deste
domingo conta também a história de José Serra, contada por sua mulher,
Mônica Allende, que o conheceu no exílio, no Chile. ZH presta um
relevante serviço aos eleitores, já que permite cotejar os dois perfis. A
opção pelo melhor será inevitável.
A ex-ministra Dilma Roussef participou, sim, do assalto ao cofre do
ex-governador Ademar de Barros, uma ação armada comandada em 1969 pelo
seu futuro marido, o ex-deputado Carlos Araújo, em 1969, numa imponente
mansão do bairro Santa Tereza, no Rio
Ademar de Barros, ex-governador de São Paulo, foi o fundador da atual
Rede Bandeirantes de Rádio e TV. O primeiro dos Saad foi seu genro.
Dilma Roussef não gosta de falar sobre o episódio. Sua biografia no site
de campanha e nos programas de rádio e TV, omite totalmente o passado
terrorista da candidata do PT.
. Quem contou os detalhes do assalto foi o próprio ex-deputado
Carlos Araúhjo, que na época liderava com Dilma Roussef a organização
terrorista VAR Palmares, já na época aliada estratégica da VPR, grupo
liderado pelo ex-capitão Carlos Lamarca. Está tudo no jornal Zero Hora
deste domingo. São 5 páginas recheadas de detalhes colhidos pelos
repórteres Luiz Antonio Araújo e Mariana Bertolucci, ao longo de oito
horas de gravações. O ex-deputado do PDT, 72 anos, vive na mesma casa de
sempre, na Assunção, Porto Alegre, mas sua atual mulher, a terceira,
Nize Pacheco, mora na sua própria casa. Dilma foi a segunda mulher de
Araújo. Ele tem um filho com cada mulher.
. Na reportagem, Carlos Araújo conta que roubaram o cofre com tudo
dentro, usando um sistema de roldanas. Depois ele foi aberto com a ajuda
de maçaricos. Dentro dele estavam US$ 2,16 milhões. Onde foi parar o
dinheiro ? Conta Carlos Araújo:
- Demos US$ 1 milhão ao embaixador da Argélia, para ajudar exilados brasileiros em Argel. O restante foi usado na luta armada.
. O assalto acabou provocando um racha entre Araújo-Dilma com o grupo de Carlos Lamarca.
Nota do editor – Logo abaixo, outras notas sobre a campanha de
Dilma Roussef, com ênfase para os assaltos ao dinheiro público
praticados nas suas barbas, na Casa Civil de Lula.
Segundo reportagem da revista Piauí de abril de 2009: “Nem Dilma nem Araujo participaram da ação, mas ambos estiveram envolvidos na sua preparação.” Eles ,
não estavam no local no momento do roubo, e Franklin Paixão de Araújo
afirma que foi ele que levou, de Porto Alegre , o metalúrgico Delci
Fensterseifer para abrir o cofre com maçarico..
Ainda segundo a revista Piauí, “Carlos
Franklin Paixão de Araújo, deu um depoimento no DOPs de SP onde
declarou que ficou em seu poder com 1.2 milhão de dólares, dividido “em
três malas de 400mil dólares cada uma” e que o dinheiro ficou cerca de
uma semana, “em um apartamento à rua Saldanha Marinho, onde também
morava Dilma Vana Rousseff Linhares “. Araújo não quis comentar o
depóimento ao Dops. E nem outros, como um de Espinosa, que fala em 720
mil dólares terem ficado com a organização, ou um outro militante, que
chega à soma de 972 mil dólares. ” Portanto, participaram no planejamento , finalização da ação e destino do dinheiro.
Sobre o que foi feito da fortuna jamais se chegou a nenhuma conclusão e Araújo declara na mesma reportagem da Revista Piauí : ” É impossivel chegar a uma conclusão sobre isso que não tem mais importância nenhuma”.
Continuando a reportagem a revista trancreve o seguinte:”
Num dos inquéritos é dito que Dilma Roussef “manipula grandes quantias
da VAR-Palmares. É antiga militante de esquemas subversivo-terroristas.
Outrossim, através do seu interrogatório verifica-se ser uma das molas
mestras e um dos cérebros dos esquemas revolucionários postos em prática
pelas esquerdas radicais. (..)”
O que é crível, pois,
Dilma, segundo depoimentos, era encarregada da parte financeira da nova
organização, juntamente com seu marido Franklin Paixão de Araújp – “Max”
– , ambos pertencentes ao comando nacional
O destino desse dinheiro é um mistério. Nenhum dos envolvidos na ação, direta ou indiretamente, comenta, muito
Fonte: http://homemculto.com
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