A queda de matrículas no ensino fundamento (1º ao 9º ano) e no ensino médio recheou o discurso do líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno, que nesta sexta-feira (7) apontou o descaso do governo federal com a educação básica no País. Dados preliminares do Censo Escolar apontam que de 2010 a 2012 houve redução de 11% no número de matriculados.
“O governo não consegue articular com os estados e municípios uma política educacional consistente para melhorar o nível de ensino nas escolas públicas. O aumento de recursos é fundamental para que isso ocorra, mas o Palácio do Planalto tenta impedir, no PNE [Plano Nacional de Educação], que 10% do Produto Interno Bruto sejam investidos em educação nos próximos dez anos”, criticou.
O líder do PPS lembra que União, estados e municípios aplicam juntos apenas 5% no setor. Para ele, o percentual mostra que o Brasil não conseguirá avançar social e economicamente se não garantir ensino fundamental e básico de qualidade à população. ”O estímulo que o governo federal tem de dar para melhorar o nível da educação por parte de estados e municípios é aumentar os investimentos”, afirmou.
De acordo com os dados disponíveis do Censo Escolar, o país tem 65 milhões de adultos que não concluíram o ensino fundamental e taxa de analfabetismo que chega aos 10%, ou cerca de 20 milhões de pessoas.
Gazeta petista
Apesar de ter sofrido maquiagens de última hora, como forma de induzir a população a erro, a Educação no Brasil caminhou para trás sob o manto dos supostos gênios do Partido dos Trabalhadores, que continuam acreditando que a legenda é o último reduto de soluções para o planeta. Se qualquer sinal de rubor, o fanfarrão Luiz Inácio da Silva ousa afirmar que Fernando Haddad, candidato petista à prefeitura de São Paulo, foi o melhor ministro da Educação da história nacional.
Que Lula é adepto da mentira todos sabem, mas é inadmissível que esse apedeuta, que conquistou honrarias ao redor do mundo à base do ufanismo, queira impor aos paulistanos alguém com a conhecida incompetência de Fernando Haddad, que se presta ao papel de marionete de um tirano que não mede consequências. Por sua pujança e importância, a cidade de São Paulo merece alguém minimamente melhor.
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