sábado, 14 de junho de 2014

Banalização da morte pelo Partido do Terror


A cada dia se caracteriza a linha mestra do PT: dominar todas as instâncias da sociedade pelo terror.


A impunidade de cada petista que se manifesta incitando, apoiando ou ordenando o assassinato do presidente do STF Joaquim Barbosa, comprova que vivemos, desde 2003, sob o regime do terror.

Em postagem anterior, reproduzimos denúncias publicadas na grande imprensa, evidenciando que o Secretário de Organização do PT, conselheiro e agitador sindical na CUT, Sérvolo de Oliveira e Silva, de Brasília ordenou "tirem as patas dos nossos heróis (os tubarões do PT condenados à prisão pelo Mensalão)" e chamou Barbosa de "desgraçado, infame" etc. de que "vai morrer de câncer ou um tiro na cabeça".

Outro MAV - militante dos ambientes virtuais do PT - postou que "contra Joaquim Barbosa toda violência é permitida" e que ele "deve ser morto", incitação ao crime replicada e multiplicada por diversos petistas e militantes.

Depois dessas ameaças concretas - e que não resultaram na prisão ou punição dos petistas graúdos, apesar da atuação da Polícia Federal - e telefonemas com o mesmo teor assassino, o presidente do STF resolveu antecipar sua aposentadoria em 11 anos, anunciando sua saída do STF no final do mês de junho.

Para a corja insana do terror, isso não bastou. Os petistas fazem questão de tripudiar o ministro já derrubado. Nesta semana, o advogado de José Genoíno, Luiz Fernando Pacheco, alcoolizado e visívelmente alterado, desrespeitou o STF, desacatou o presidente Joaquim Barbosa e, sendo retirado bêbado do plenário, disse aos seguranças que "Se tivesse uma arma, daria um tiro na cara (de Joaquim Barbosa)". A que ponto chegamos, em que aos criminosos do Partido do Terror tudo é permitido e à Justiça suprema do país, cabe apenas humilhação, intimidação e ameaça de morte, impunemente.

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