quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Regime lulopetista eliminou Estado de Direito



Quando não há independência entre os 3 poderes, e estes passam a ser dominados por um partido ou uma quadrilha, não existe Democracia. Quando o Executivo, o Legislativo e o Judiciário de um país caem nas mãos de um grupo hegemônico de poder, temos a ausência do Estado de Direito, temos uma ditadura. É o que hoje ocorre no Brasil. Não faltou sequer o culto à personalidade, a idolatria sistêmica, característica das tiranias mais infames.

Até uma ex-prefeita que foi chutada pelo chefão do esquema continua ajoelhada a ele. A disputa eleitoral determinada pelo presidente de facto pela reconquista da prefeitura de São Paulo é um exemplo do grau de dominação, pressão e até "coincidências" com ataques de facções do crime organizado e armado, como em 2006 e 2010, para garantir o "resultado eleitoral" desejado, já que as eleições ainda são necessárias para manter uma fachada democrática.

O julgamento do processo do Mensalão já é uma conquista do clamor popular e de patriotas na imprensa e na sociedade civil que não permitiram que o maior crime federal fosse esquecido.

Mesmo assim, pelo fato de não ter havido 'impechment' quando o escândalo foi revelado, as instituições de nosso país foram desmontadas e anuladas nos 7 anos - de azar - que se sucederam. Culpa, entre outros, de membros da oposição, do MP, da PF e dos ministros do STF - e até do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - que abafaram ou ajudaram a neutralizar o escândalo "em nome da governabilidade". Governabilidade para que tipo de "governante"?... (Continue lendo - AQUI)

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