sábado, 11 de maio de 2013

Na Veja: no meio dos seis mil médicos, espiões da polícia secreta cubana



A revista “Veja” deste fim de semana analisa o anúncio, feito pelo governo brasileiro, de que pretende trazer para o Brasil cerca de seis mil médicos cubanos, para trabalhar em cidades afastadas e do interior. Segundo a reportagem da revista, o acordo, anunciado pelos chanceleres Antonio Patriota, do Brasil, e Bruno Rodrigues, de Cuba, colocará em risco a saúde dos pacientes, uma vez que a ilha dominada há décadas pela ditadura dos irmãos Castro não teria um sistemas de saúde de excelência, como propagandeado.

“Veja” também denuncia que a importação de médicos cubanos esconde a intenção dos dois governos de instalar no Brasil espiões da polícia secreta de Cuba, na proporção de um espião para cada cinco médicos importados do regime castrista.

Apesar da disposição do governo do PT de trazer os médicos/espiões cubanos, uma decisão tomada nesta semana pelo Superior Tribunal de Justiça pode inviabilizar a iniciativa. Ao julgar um recurso da Universidade Federal de mato Grosso do Sul, contra uma sentença que beneficiava um profissional graduado na Bolívia, o STJ manteve a rigidez dos critérios para a revalidação de diplomas estrangeiros de medicina.

Com isso, o governo não poderá trazer os médicos cubanos sem que eles passem por provas para avaliar os seus conhecimentos profissionais. Nesta semana, o Conselho Federal de Medicina já havia classificado como “temerária” a intenção do governo brasileiro de trazer os cubanos sem submetê-los à revalidação de seus diplomas.

(Postado por Eduardo Mota – assessoria de imprensa)

Nenhum comentário:

Postar um comentário